Marsha P. Johnson (24 de agosto de 1945 – 6 de julho de 1992) foi uma ativista, drag queen, artista performática e defensora dos direitos LGBTQ+ afro-americana. Conhecida por sua energia vibrante e seu estilo único, Johnson foi uma figura proeminente nas rebeliões de <a href="https://pt.wikiwhat.page/kavramlar/Stonewall%20Riots">Stonewall Riots</a> em 1969 e uma voz ativa na luta pelos direitos das pessoas LGBTQ+ em Nova York e em todo o mundo.
Juntamente com Sylvia Rivera, Johnson co-fundou o <a href="https://pt.wikiwhat.page/kavramlar/STAR%20(Street%20Transvestite%20Action%20Revolutionaries)">STAR (Street Transvestite Action Revolutionaries)</a>, um coletivo que oferecia abrigo e apoio a jovens gays, trans e sem-teto. A STAR ajudou a pavimentar o caminho para muitas organizações LGBTQ+ atuais e destacou a necessidade de abordar as necessidades específicas das pessoas trans e de cor dentro da comunidade.
Johnson também foi uma defensora aberta de pessoas vivendo com HIV/AIDS e lutou contra a discriminação e o estigma associados à doença. Sua morte, em 1992, inicialmente classificada como suicídio, permanece controversa e muitos acreditam que ela foi vítima de violência anti-LGBTQ+. Apesar das circunstâncias trágicas de sua morte, o legado de Marsha P. Johnson como uma ativista incansável e um ícone da comunidade LGBTQ+ continua a inspirar gerações. Sua dedicação à justiça social e à igualdade a tornou uma figura lendária e essencial na história da luta pelos direitos LGBTQ+.
Ela frequentemente dizia: "Não me importo com o que as pessoas dizem sobre mim. Eu sou quem eu sou e ninguém vai me mudar".
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